Disse o filósofo Edmund Burke que “Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”. Para Elie Wiesel, escritor e sobrevivente de Auschwitz, que recebeu o Nobel da Paz em 1986, apagar a memória do Holocausto é, não só arriscar que o mesmo volte a acontecer, é “matar duas vezes”.

É por isso fundamental a celebração de datas como a da libertação de Auschwitz, assinalada a 27 de janeiro, e designada pela Assembleia Geral das Nações Unidas como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto.